Jun 20, 2017
Mesmo com todos os entraves da economia nacional, agravados pela maior crise política da história, especialistas do mercado imobiliário estão confiantes que a recuperação do setor comece agora em julho, se acentuando em 2018.
O otimismo voltou com as recentes quedas nas taxas de juros e o recuo do índice de inflação, coincidindo com o novo perfil do consumo brasileiro, que é a busca pela qualidade. As famílias deixaram de comprar sem o exercício da reflexão, privilegiando bens saudáveis que passaram a ser considerados como grandes investimentos.
Basta uma espiada nas novas estatísticas do IBGE para confirmar o quanto as pessoas estão mais exigentes. Por causa da recessão, podem até não ter dinheiro no momento, mas isso não afeta o olhar apurado do que elas desejam.
A compra de imóveis deixou a lista básica de consumo, ganhando status de sonho duradouro, e nessa condição enche os olhos dos compradores a partir de características especiais dos imóveis.
A atenção deles deixou o plano meramente racional, onde se levava mais em consideração o quanto determinado imóvel passaria a valer daqui a algum tempo.
Segundo os dados da pesquisa, os novos tempos privilegiam os prazeres que a qualidade de vida oferece como tranquilidade e bem-estar, dentre outros quesitos que foram incluídos no novo conceito de quem trabalha muito, mas faz questão de aproveitar a vida